Museu realiza oficina de Braille no dia 16 de outubro

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O Museu do Folclore de São José dos Campos realiza, no próximo dia 16 (quarta-feira), das 14h às 16h, uma oficina de Braille. A atividade será ministrada pela professora Marta Donola, do Instituto Benjamin Constant, do Rio de Janeiro, e acontecerá na Sala das Panelas, no Museu do Folclore.

 

As inscrições devem ser feitas por formulário próprio neste link: https://forms.gle/ed4JfyECey5FQaVf9. Estão sendo oferecidas 20 vagas e haverá certificação para os participantes.

 

A oficina é uma parceria do Museu do Folclore (7º Pólo Regional do Sisem – Sistema Estadual de Museus) com o Museu Felícia Leirner, de Campos de Jordão, por meio do programa Conexões Museus.

 

Tema

 

A oficina oferecerá uma boa oportunidade para profissionais da área se engajarem na criação ou ampliação de espaços mais inclusivos. Os participantes serão conduzidos a uma introdução ao Sistema Braille, como forma de inspirar os profissionais a aprofundarem seus conhecimentos sobre esse conjunto de códigos.

 

O Museu do Folclore possui, desde 2022, recursos de acessibilidade em sua exposição de longa duração, voltado para o atendimento de pessoas com deficiência (principalmente auditiva e visual). Também há rampa de acesso ao espaço expositivo e cadeiras de rodas para o deslocamento interno.

 

Perfil

 

Professora Marta Donola é especialista na área da deficiência visual, pós-graduada em letramento da criança com deficiência visual e mestra em Educação, com ênfase na deficiência visual. Atua desde 1990 no magistério, sendo que há 14 anos especificamente na área da educação especial.

 

Gestão

 

O Museu do Folclore é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, localizado no Parque da Cidade desde 1997. Sua gestão é feita pelo CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos.

 

Museu do Folclore de SJC

Av. Olivo Gomes, 100 – Santana (Parque da Cidade)

(12) 3924-7318 ou (12) 3924-7354

 

Legenda foto grande: Em abril de 2022, a consultora de audiodescrição Jéssica Morais, de São José, que tem deficiência visual, conheceu e utilizou o recurso. A profissional Maria Angélica fez a mediação.

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